Alimentação de peixes na microbacia do Ribeirão Grande, Serra da Mantiqueira oriental, SP

Autores/as

  • Francisco Manoel de Souza Braga Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências, Departamento de Zoologia
  • Leandro Muller Gomiero Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências, Departamento de Zoologia

Palabras clave:

alimentação de peixes, alóctone, autóctone, mata atlântica

Resumen

Foi estudado o hábito alimentar dos peixes da microbacia do Ribeirão Grande, estado de São Paulo (22º 47' 08'' S e 45º 28' 17'' O). O conteúdo estomacal foi analisado usando-se o grau de preferência alimentar, e classificado como autóctone e alóctone, de acordo com a sua origem. As espécies de peixes foram classificadas em três categorias tróficas: herbívoras, espécies que comeram principalmente perifiton; Pareiorhina rudolphi foi a única espécie classificada nesta categoria. Onívoras, espécies que consumiram itens de origem animal e vegetal; esta categoria incluiu Astyanax scabripinnis e Gymnotus pantherinus. Insetívoras bentônicas, espécies que consumiram predominantemente formas imaturas bentônicas de insetos; foram incluídas nesta categoria Characidium lauroi, C. alipioi, Trichomycterus itatiayae, T. immaculatus, T. iheringi, Neoplecostomus microps, Taunaya bifasciata e Imparfinis minutus. Os insetos foram os principais itens alimentares consumidos pelas espécies de peixes na microbacia do Ribeirão Grande, ocorrendo predominância de presas autóctones em relação às presas alóctones.

Publicado

09/01/2009

Cómo citar

Braga, F. M. de S., & Gomiero, L. M. (2009). Alimentação de peixes na microbacia do Ribeirão Grande, Serra da Mantiqueira oriental, SP. Biota Neotropica, 9(3). Recuperado a partir de //www.biotaneotropica.org.br/BN/article/view/536

Número

Sección

Artículos

Artículos más leídos del mismo autor/a

Loading...