Deslocamento de Artibeus lituratus (Olfers, 1818) (Mammalia, Chiroptera) entre ilha e continente no Estado do Rio de Janeiro, Brasil

Autores

  • Luis Fernando Menezes Jr. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Biologia, Laboratório de Mastozoologia
  • Ana Carolina Duarte Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Biologia, Laboratório de Mastozoologia
  • Roberto Leonan Morim Novaes Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Biologia, Laboratório de Mastozoologia
  • Ana Cristina Façanha Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Biologia, Laboratório de Mastozoologia
  • Adriano Lúcio Peracchi Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Biologia, Laboratório de Mastozoologia
  • Luciana de Moraes Costa Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Biologia, Laboratório de Diversidade de Mamíferos
  • Agata de Freitas Prata Dias e Fernandes Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Biologia, Laboratório de Diversidade de Mamíferos
  • Carlos Eduardo Lustosa Esbérard Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Biologia, Laboratório de Diversidade de Mamíferos

Palavras-chave:

morcego, marcação, recaptura, Mata Atlântica

Resumo

Em 18 de julho de 2007, um indivíduo de Artibeus lituratus marcado com coleira plástica numerada foi recapturado no Parque Natural Municipal da Serra do Mendanha, município do Rio de Janeiro, 96 dias após ter sido capturado e marcado na Ilha de Itacuruça, no sul do Estado do Rio de Janeiro. A distância linear entre os pontos de marcação e recaptura sugere um deslocamento de no mínimo 35 km, sendo 500 m sobre o mar.

Publicado

06/01/2008

Como Citar

Menezes Jr., L. F., Duarte, A. C., Novaes, R. L. M., Façanha, A. C., Peracchi, A. L., Costa, L. de M., Fernandes, A. de F. P. D. e, & Esbérard, C. E. L. (2008). Deslocamento de Artibeus lituratus (Olfers, 1818) (Mammalia, Chiroptera) entre ilha e continente no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Biota Neotropica, 8(2). Recuperado de //www.biotaneotropica.org.br/BN/article/view/410

Edição

Seção

Short Communications

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