Monitoramento da pesca no Brasil: como cumprir a agenda 2030 sem estatísticas da pesca?

Autores

  • Jadson Pinheiro Santos Universidade Estadual do Maranhão, Centro de Ciências Agrárias, Laboratório de Ictiofauna e Piscicultura Integrada https://orcid.org/0000-0002-7521-8835
  • Erick Cristofore Guimarães Universidade Estadual do Maranhão, Centro de Ciências Agrárias, Laboratório de Ictiofauna e Piscicultura Integrada https://orcid.org/0000-0003-4480-5452
  • Edson Bortoletto Garciov-Filho Universidade Federal Rural de Pernambuco, Programa de Pós-Graduação em Recursos Pesqueiros e Aquicultura
  • Pâmella Silva de Brito Universidade Estadual do Maranhão, Centro de Ciências Agrárias, Laboratório de Ictiofauna e Piscicultura Integrada https://orcid.org/0000-0003-3945-4512
  • Danilo Francisco Corrêa Lopes Universidade Federal do Maranhão, Coordenação do Curso de Engenharia de Pesca
  • Marcelo Costa Andrade Universidade Federal do Maranhão, Coordenação do Curso de Engenharia de Pesca https://orcid.org/0000-0002-3573-5774
  • Felipe Polivanov Ottoni Universidade Federal do Maranhão, Rede BIONORTE, Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Biotecnologia https://orcid.org/0000-0002-9390-0918
  • Luiz Jorge Bezerra da Silva Dias Universidade Federal do Maranhão, Rede BIONORTE, Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Biotecnologia
  • Marcelo Rodrigues dos Anjos Universidade Federal do Amazonas, Laboratório de Ictiologia e Ordenamento Pesqueiro do Vale do Rio Madeira https://orcid.org/0000-0002-0013-2236
  • Raimunda Nonata Fortes Carvalho-Neta Universidade Estadual do Maranhão, Departamento de Biologia, Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação da Biodiversidad https://orcid.org/0000-0002-3519-5237
  • Luís Reginaldo Ribeiro Rodrigues Universidade Federal do Maranhão, Rede BIONORTE, Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Biotecnologia
  • Marluce Aparecida Mattos de Paula Nogueira Universidade Federal de São João del-Rei
  • Fernando Mayer Pelicice Universidade Federal do Tocantins, Núcleo de Estudos Ambientais
  • Angelo Antônio Agostinho Universidade Estadual de Maringá, Centro de Ciências Biológicas, Núcleo de Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura
  • Philip Martin Fearnside Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Coordenação de Uso da Terra e Mudanças Climáticas

Resumo

Resumo Toda atividade que atua envolvendo a exploração de recursos naturais, como a pesca, precisa ser organizada e conduzida com base nas informações dos programas de monitoramento para permitir uma avaliação contínua. Com o aumento da pressão pesqueira no Brasil, o entendimento da importância dos programas de monitoramento da pesca e como eles podem informar e auxiliar na tomada de decisões de conservação permanece limitado. Com base na literatura sobre pesca e conservação participativa, chamamos a atenção para a necessidade de gerar informações sobre o setor pesqueiro nacional para melhorar a pesca no país. Dado o contexto da necessidade de gerar informações sobre os estoques pesqueiros em exploração, bem como identificar potenciais alternativas de pesca e realizar diversas análises setoriais em conformidade com a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, é apresentada e discutida no presente trabalho a falta de um sistema de monitoramento contínuo da pesca no Brasil e seus efeitos na sustentabilidade da pesca no país.

Publicado

01/01/2023

Como Citar

Santos, J. P., Guimarães, E. C., Garciov-Filho, E. B., Brito, P. S. de, Corrêa Lopes, D. F., Andrade, M. C., Ottoni, F. P., Silva Dias, L. J. B. da, Anjos, M. R. dos, Carvalho-Neta, R. N. F., Rodrigues, L. R. R., Nogueira, M. A. M. de P., Pelicice, F. M., Agostinho, A. A., & Fearnside, P. M. (2023). Monitoramento da pesca no Brasil: como cumprir a agenda 2030 sem estatísticas da pesca?. Biota Neotropica, 23(2). Recuperado de //www.biotaneotropica.org.br/BN/article/view/1993

Edição

Seção

Pontos de Vista

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