Abundância e fenologia de Cryptocellus simonis Hansen & Sørensen, 1904 (Ricinulei, Arachnida) na serapilheira do bosque Rodrigues Alves, Belém, Pará, Brasil, com a comparação de três técnicas de coleta
Palabras clave:
Cryptocellus simonis, Ricinulei, abundância, fenologia, Amazônia OrientalResumen
Estudou-se a abundância e a fenologia de uma população de Cryptocellus simonis, no Bosque Rodrigues Alves, região metropolitana de Belém. Foram coletadas 159 amostras de 1 m² de serapilheira concentrada, 53 processadas manualmente, 53 em funis de Berlese-Tullgren e 53 com extratores de Winkler. Obteve-se um total de 111 indivíduos, sendo 11 machos, 15 fêmeas, 61 ninfas e 24 larvas. As densidades média e máxima foram 0,7 e 18 ind./m², respectivamente. No período chuvoso (março a maio), os jovens representaram 78% do total de indivíduos (oito larvas, 16 protoninfas, sete deutoninfas, oito tritoninfas e 11 adultos). No período seco (setembro a novembro), os jovens corresponderam a 75% (16 larvas, nove protoninfas, 11 deutoninfas, 10 tritoninfas e 15 adultos). Não foram encontradas diferenças significativas na abundância de C. simonis entre os períodos seco e chuvoso, porém foi encontrada correlação positiva e significativa entre o comprimento da carapaça e o comprimento do fêmur III, em cada estágio de desenvolvimento. O extrator de Winkler representou 63% do total de indivíduos e foi a melhor técnica na captura de Ricinulei.Descargas
Publicado
01/01/2005
Cómo citar
Barreiros, J. A. P., Pinto-da-Rocha, R., & Bonaldo, A. B. (2005). Abundância e fenologia de Cryptocellus simonis Hansen & Sørensen, 1904 (Ricinulei, Arachnida) na serapilheira do bosque Rodrigues Alves, Belém, Pará, Brasil, com a comparação de três técnicas de coleta. Biota Neotropica, 5(1). Recuperado a partir de //www.biotaneotropica.org.br/BN/article/view/125
Número
Sección
Artículos