Experiments in nature and laboratory observations with Nausithoe aurea (Scyphozoa: Coronatae) support the concept of perennation by tissue saving and confirm dormancy

Autores

  • Fábio Lang da Silveira Universidade de São Paulo, Instituto de Biociências, Departamento de Zoologia
  • Gerhard Jarms Universität Hamburg, Zoologisches Institut und Zoologisches Museum
  • André Carrara Morandini Universidade de São Paulo, Instituto de Biociências, Departamento de Zoologia

Palavras-chave:

Cnidaria, Scyphozoa, Nausithoe aurea, perenização, estágios de quietação, Brasil

Resumo

Estefanocifístomas de Nausithoe aurea no Estado de São Paulo, Brasil (em águas subtropicais do Atlântico Sul ocidental), foram realocados com os seus substratos na natureza para estudar a sobrevivência em séries controle e experimental - isto é, os pólipos na posição original e invertidos e em cada série pólipos expostos e enterrados. Verificamos que N. aurea sobrevive por 13 meses na natureza, entre 1/3 - 1/4 de 268 estefanocifístomas como pólipos normais capazes de alimentação, por segmentação produz planulóides e rejuvenesce o pólipo - uma explicação adicional para a ocorrência agregada dos estefanocifístomas solitários. Tecidos vivos dormentes dentro da periderme do tubo foram considerados como estágios de quietação. Os resultados reforçam a idéia de que os coronados em geral têm a capacidade de conservar todo o tecido vivo e de transformá-lo durante o estágio séssil mais econômico energeticamente - o pólipo perene.

Publicado

01/01/2002

Como Citar

Silveira, F. L. da, Jarms, G., & Morandini, A. C. (2002). Experiments in nature and laboratory observations with Nausithoe aurea (Scyphozoa: Coronatae) support the concept of perennation by tissue saving and confirm dormancy. Biota Neotropica, 2(2). Recuperado de //www.biotaneotropica.org.br/BN/article/view/1126

Edição

Seção

Artigos
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