Concordância entre comunidade de macroinvertebrados e classificação tipológica de igarapés em águas brancas e claras no oeste Amazônico, Brasil

Autores

  • Fabio de Oliveira Roque Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
  • Diego Viana Melo Lima Universidade Federal do Acre, Laboratório de Entomologia Centro de Ciências Biológicas e da Natureza
  • Tadeu Siqueira Universidade Estadual Paulista, Departamento de Ecologia
  • Lisandro Juno Soares Vieira Universidade Federal do Acre, Centro de Ciências Biológicas e da Natureza, Laboratório de Ictiologia e Ecologia Aquática
  • Maurício Stefanes Universidade Federal da Grande Dourados, Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais
  • Susana Trivinho-Strixino Universidade Federal de São Carlos, Laboratório de Ecologia de Insetos Aquáticos

Palavras-chave:

insetos aquáticos, biodiversidade, região neotropical, biomonitoramento, Brasil

Resumo

Neste trabalho, nós investigamos se há correspondência entre comunidade de macroinvertebrados e classificação de igarapés em águas claras e brancas no oeste da Amazônia. Nós trabalhos em duas bacias hidrográficas, Rio Moa (águas claras) e Rio Azul (águas brancas) no Parque Nacional da Serra do Divisor, Acre, Brasil, amostrando 10 igarapés em cada bacia. Coletamos 2952 indivíduos, distribuídos em 134 taxa. Nossos resultados mostram que a comunidade de macroinvertebrados, identificada com baixa e alta resolução taxonômica, responde claramente a classificação tipológica de igarapés em águas claras e brancas.A principal implicação dos nossos resultados no âmbito de biomonitoramento é que a partição da variação biótica entre igarapés de águas claras e brancas pode melhorar a racionalidade e implantação de sistemas de avaliação ambiental na Amazônia.

Publicado

06/01/2012

Como Citar

Roque, F. de O., Lima, D. V. M., Siqueira, T., Vieira, L. J. S., Stefanes, M., & Trivinho-Strixino, S. (2012). Concordância entre comunidade de macroinvertebrados e classificação tipológica de igarapés em águas brancas e claras no oeste Amazônico, Brasil. Biota Neotropica, 12(2). Recuperado de //www.biotaneotropica.org.br/BN/article/view/936

Edição

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