Moluscos continentais invasores na Ilha Grande (Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Brasil): distribuição e implicação para a conservação

Autores

  • Jaqueline L. de Oliveira Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Laboratório de Malacologia Límnica e Terrestre
  • Igor C. Miyahira Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Instituto de Biociências, Departamento de Zoologia https://orcid.org/0000-0001-7037-6802
  • Isabela Cristina B. Gonçalves Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Laboratório de Malacologia Límnica e Terrestre
  • Renata F. Ximenes Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Laboratório de Malacologia Límnica e Terrestre
  • Luiz Eduardo M. de Lacerda Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Laboratório de Malacologia Límnica e Terrestre
  • Patrícia S. C. da Silva Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Laboratório de Malacologia Límnica e Terrestre
  • Francielle C. Fonseca Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Laboratório de Malacologia Límnica e Terrestre
  • Amilcar B. Barbosa Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Laboratório de Malacologia Límnica e Terrestre
  • Gleisse Kelly M. Nunes Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Laboratório de Paleoparasitologia e Ecologia Gustavo de Oliveira Castro
  • Sonia B. dos Santos Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Laboratório de Malacologia Límnica e Terrestre

Palavras-chave:

Achatina fulica, Melanoides tuberculata, Physa acuta, espécies não-nativas, Gastropoda

Resumo

Resumo As espécies invasoras são uma das maiores causas de perda de biodiversidade e o conhecimento acerca da sua distribuição é essencial para os esforços de conservação. O presente estudo inventariou os moluscos continentais invasores em 25 vilas da Ilha Grande (Rio de Janeiro, Brasil), uma ilha com remanescentes de Mata Atlântica. Três espécies invasoras foram encontradas: Melanoides tuberculata (Müller, 1774), Physa acuta Draparnaud, 1805, ambas em duas localidades; e Achatina fulica Bowdich, 1822, em 16 localidades. A maior parte dos registros foi no lado continental da ilha, provavelmente devido a facilidade de acesso. Um dos registros foi dentro de uma área de conservação, o que chama a atenção para a dispersão destas espécies na ilha, e seus possíveis efeitos.

Publicado

01/01/2020

Como Citar

Oliveira, J. L. de, Miyahira, I. C., Gonçalves, I. C. B., Ximenes, R. F., Lacerda, L. E. M. de, Silva, P. S. C. da, … Santos, S. B. dos. (2020). Moluscos continentais invasores na Ilha Grande (Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Brasil): distribuição e implicação para a conservação. Biota Neotropica, 20(3). Recuperado de https://www.biotaneotropica.org.br/BN/article/view/1755

Edição

Seção

Inventários
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