Coloração da bainha peritoneal testicular como uma sinapomorfia dos triatomíneos (Hemiptera, Reduviidae)

Autores

  • Kaio Cesar Chaboli Alevi Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Letras e Ciências Exatas, Instituto de Biociências
  • Jader de Oliveira Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Ciências Biológicas, Faculdade de Ciências Farmacêuticas
  • João Aristeu da Rosa Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Ciências Biológicas, Faculdade de Ciências Farmacêuticas
  • Maria Tercília Vilela de Azeredo Oliveira Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Letras e Ciências Exatas, Instituto de Biociências

Palavras-chave:

testículo, Heteroptera, subfamília Triatominae

Resumo

Recentemente, foram descritas algumas características morfológicas de 18 espécies de hemípteros terrestres agrupados nas famílias Alydidae, Coreidae, Corimelaenidae, Lygaeidae, Rhopalidae, Scutelleridae, Tingidae e Reduviidae que apresentaram grandes variações na coloração da bainha peritonial testicular (avermelhada, alaranjada, amarelada ou transparente). Assim, este estudo teve como objetivo analisar a coloração da bainha peritoneal em 44 espécies de triatomíneos agrupadas em nove gêneros diferentes, com o intuito de analisar se os insetos da subfamília Triatominae também apresentam variações na coloração da bainha. Por meio da análise da bainha, foi possível observar que os membros desta subfamília não apresentaram diferenças interespecíficas, pois todas as espécies analisadas possuem bainha transparente. Assim, o presente trabalho descreve a coloração da bainha peritoneal em 44 espécies da subfamília Triatominae e, principalmente, sugere que a cor transparente é uma sinapomorfia deste importante grupo de insetos vetores.

Publicado

12/01/2014

Como Citar

Alevi, K. C. C., Oliveira, J. de, Rosa, J. A. da, & Oliveira, M. T. V. de A. (2014). Coloração da bainha peritoneal testicular como uma sinapomorfia dos triatomíneos (Hemiptera, Reduviidae). Biota Neotropica, 14(4). Recuperado de //www.biotaneotropica.org.br/BN/article/view/1156

Edição

Seção

Short Communications

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